Tem-se ouvido muito falar no novo normal e no novo formato de trabalho no período pós pandemia. Debates frequentes tem sido evidenciado sobre a hibridez e flexibilidade no mundo dos negócios, bem como a pergunta que mais tem sido feita sobre o tema: qual será a vida útil do home office?

Em verdade, todos nós sabemos que somos influenciados pelo meio inserido, pelo contato das pessoas, pelo o que vestimos e que todos estes fatores somam e impactam na produtividade e eficácia dos nossos dias de trabalho. Afinal, a vida seria muito sem graça se todo almoço fosse um ifood, toda reunião fosse uma vídeo call, e todo uniforme fosse um pijama, all day long.

Brincadeiras a parte, mas, neste período de pandemia, apesar de estarmos “na nuvem”, nossa atenção e dedicação no trabalho foram dobradas, ganhando inclusive uma maior evidencia já que, afinal, era a única coisa que podia ser feita nos dias vazios e silenciosos.

Acontece que, 1 ano e alguns meses depois e com o ritmo mais acelerado da vacinação, um período pós pandemia merece atenção. Bom, muita coisa mudou, já sabemos que podemos trabalhar a distancia, mas também sabemos que precisamos de rotinas de contatos visuais e isso tudo precisa entrar num consenso e equilíbrio.

Com todos esses reflexos da pandemia, o cenário é favorável para os espaços de co working, que ganham ainda mais popularidade. Imagina você poder pagar somente quando de fato necessitar de um espaço, leia-se os planos “on demand”, espaços esses que serão na medida ideal e ainda, de quebra, poder manter contato com uma comunidade engajada e disposta para fortalecer conexões.

Seja para pequenos empreendedores como para grandes corporações, os co workings são a (melhor) opção intermediária entre ter uma sede própria e o home office: unindo flexibilidade e interação humana.